Abstenção é a grande vencedora destas eleições
A abstenção nestas eleições legislativas poderá ser a mais elevada de sempre. De acordo com a projeção da Católica para a RTP pode ficar entre os 44% e os 49%

Autor: Vítor Santos | 6 de Outubro de 2019
A abstenção nestas eleições legislativas poderá ser a mais
elevada de sempre. De acordo com a projeção da Católica para a RTP pode ficar
entre os 44% e os 49%, e de acordo com a SIC terá ficado entre os 47,5% e os
51%. Já a TVI aponta para um intervalo entre os 43,4% e os 47,49%.
as últimas legislativas, em 2015, a abstenção atingiu
um valor recorde, de 44,1%, quando votaram 10,8 milhões de pessoas. A maioria
das projeções aponta assim para que a taxa seja superior nestas legislativas.
Este ano verificou-se uma subida expressiva nos eleitores
recenseados, 10,8 milhões contra os 9,8 milhões em 2015, devido ao
recenseamento automático de cidadãos emigrantes e atualização dos cadernos
eleitorais. Apesar disto, em termos absolutos, até às 16h00, tinham votado menos
pessoas do que em 2015.
A afluência às urnas até ao meio dia deste domingo foi de
18,83%, de acordo com a secretaria-geral do Ministério da Administração
Interna. Já até às 16h00 a taxa de participação fixou-se nos 38.59%, ou seja,
por essa altura já tinham votado mais de quatro milhões de pessoas.
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A abstenção nestas eleições legislativas poderá ser a mais elevada de sempre. De acordo com a projeção da Católica para a RTP pode ficar entre os 44% e os 49%, e de acordo com a SIC terá ficado entre os 47,5% e os 51%. Já a TVI aponta para um intervalo entre os 43,4% e os 47,49%.
as últimas legislativas, em 2015, a abstenção atingiu um valor recorde, de 44,1%, quando votaram 10,8 milhões de pessoas. A maioria das projeções aponta assim para que a taxa seja superior nestas legislativas.
Este ano verificou-se uma subida expressiva nos eleitores recenseados, 10,8 milhões contra os 9,8 milhões em 2015, devido ao recenseamento automático de cidadãos emigrantes e atualização dos cadernos eleitorais. Apesar disto, em termos absolutos, até às 16h00, tinham votado menos pessoas do que em 2015.
A afluência às urnas até ao meio dia deste domingo foi de 18,83%, de acordo com a secretaria-geral do Ministério da Administração Interna. Já até às 16h00 a taxa de participação fixou-se nos 38.59%, ou seja, por essa altura já tinham votado mais de quatro milhões de pessoas.

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