Após a morte do Sol, o que acontece a seguir?
Já se sabia que o Sol vai acabar por morrer, daqui a uns estimados 5 mil milhões de anos. O que não se sabia era como é que tal fenómeno iria acontecer. Cientistas da Universidade de Manchester previram que a estrela central do Sistema Solar vai acabar no fénomeno que marca o fim da vida […]

Autor: Adília Vieira | 14 de Maio de 2018
Já se sabia que o Sol vai acabar por morrer, daqui a uns estimados 5 mil milhões de anos. O que não se sabia era como é que tal fenómeno iria acontecer.
Cientistas da Universidade de Manchester previram que a estrela central do Sistema Solar vai acabar no fénomeno que marca o fim da vida de cerca de 90% das estrelas: uma nebulosa planetária, um objeto astronómico de gás e poeira originada por uma estrela na fase final da sua vida. No entanto, durante anos pensou-se que o Sol não teria massa suficiente para isso. “O sol está mesmo no limite inferior de poder formar uma nebulosa planetária”, afirma Albert Zijlstra, um dos autores do estudo.
A estrela vai queimar o seu último hidrogénio e transformar-se numa gigante vermelha, que aumenta em 250 vezes o tamanho, destruíndo Mercúrio, Vénos e, possivelmente a Terra, já inabitável nessa altura.
Os cientistas chegaram a estas conclusões através de um modelo de dados que prevê a quantidade de gás e poeira que as estrelas largam no espaço quando morrem. “Quando uma estrela morre, expulsa uma massa de gás e poeira – conhecida como envelope – no espaço. O envelope pode ser tanto quanto a metade da massa da estrela e revela o seu núcleo, numa altura da vida em que a estrela já está a ficar sem combustível, antes de finalmente morrer”, explica Zijlstra.
É nessa altura que a massa do sol vai brilhar e ficar visível a milhares de anos-luz de distância, durante um período de cerca de 10 mil anos, período de tempo que, embora possa parecer imenso, é curto em astronomia.
Leia também

Alemães afirmam ter provas de que Maddie está morta

Macacos fogem com amostras de sangue

Há provas de que coronavírus vem de laboratório na China

Fidelidade a um Papa que não sabe do que fala
Já se sabia que o Sol vai acabar por morrer, daqui a uns estimados 5 mil milhões de anos. O que não se sabia era como é que tal fenómeno iria acontecer.
Cientistas da Universidade de Manchester previram que a estrela central do Sistema Solar vai acabar no fénomeno que marca o fim da vida de cerca de 90% das estrelas: uma nebulosa planetária, um objeto astronómico de gás e poeira originada por uma estrela na fase final da sua vida. No entanto, durante anos pensou-se que o Sol não teria massa suficiente para isso. “O sol está mesmo no limite inferior de poder formar uma nebulosa planetária”, afirma Albert Zijlstra, um dos autores do estudo.
A estrela vai queimar o seu último hidrogénio e transformar-se numa gigante vermelha, que aumenta em 250 vezes o tamanho, destruíndo Mercúrio, Vénos e, possivelmente a Terra, já inabitável nessa altura.
Os cientistas chegaram a estas conclusões através de um modelo de dados que prevê a quantidade de gás e poeira que as estrelas largam no espaço quando morrem. “Quando uma estrela morre, expulsa uma massa de gás e poeira – conhecida como envelope – no espaço. O envelope pode ser tanto quanto a metade da massa da estrela e revela o seu núcleo, numa altura da vida em que a estrela já está a ficar sem combustível, antes de finalmente morrer”, explica Zijlstra.
É nessa altura que a massa do sol vai brilhar e ficar visível a milhares de anos-luz de distância, durante um período de cerca de 10 mil anos, período de tempo que, embora possa parecer imenso, é curto em astronomia.

Alemães afirmam ter provas de que Maddie está morta

Macacos fogem com amostras de sangue

Há provas de que coronavírus vem de laboratório na China
