Bens de Vieira apreendidos pelo Novo Banco
Bens de Vieira apreendidos pelo Novo Banco para liquidar dívida de 7,5 milhões de euros. Ex-presidente do Benfica vai deduzir oposição

Autor: Horta e Costa | 22 de Outubro de 2021
Os bens pessoais do ex-presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, foram apreendidos pelo Novo Banco, como forma de pagamento de uma dívida da Promovalor – empresa que o responsável detém – no valor de 7,5 milhões de euros, avança o ‘Correio da Manhã’ (CM).
Segundo a mesma publicação, o arresto – que incidiu sobre dois ativos de Vieira – foi decretado pelo tribunal cível de Lisboa, na sequência de uma providência cautelar, imposta pelo Novo Banco. Os ativos arrestados foram as ações da Benfica SAD, e a moradia da família na margem sul do Tejo.
A providência cautelar deu entrada em tribunal no passado dia 14 de setembro, adianta o jornal, sublinhando que o objetivo da instituição bancária é conseguir o cumprimento de uma livrança, que o empresário e a mulher assinaram para garantir o pagamento de um crédito concedido à Promovalor no valor 7,5 milhões de euros.
O arresto foi posteriormente decretado pelo tribunal 10 dias depois, a 24 de setembro, levando Vieira a pedir um prazo mais alargado para poder deduzir a oposição ao arresto dos seus bens pessoais, o que pode fazer até 2 de novembro, depois de a justiça ter concedido mais 10 dias, segundo o ‘CM’.
O ex-presidente do Benfica tem ainda a opção de deduzir a oposição ao arresto até dia 5 de novembro, pagando uma multa pelo atraso de três dias. O seu advogado confirmou ao ‘CM’ que Vieira iria fazer essa dedução, mas não adiantou mais comentários.
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A providência cautelar deu entrada em tribunal no passado dia 14 de setembro, adianta o jornal, sublinhando que o objetivo da instituição bancária é conseguir o cumprimento de uma livrança, que o empresário e a mulher assinaram para garantir o pagamento de um crédito concedido à Promovalor no valor 7,5 milhões de euros.
O arresto foi posteriormente decretado pelo tribunal 10 dias depois, a 24 de setembro, levando Vieira a pedir um prazo mais alargado para poder deduzir a oposição ao arresto dos seus bens pessoais, o que pode fazer até 2 de novembro, depois de a justiça ter concedido mais 10 dias, segundo o ‘CM’.
O ex-presidente do Benfica tem ainda a opção de deduzir a oposição ao arresto até dia 5 de novembro, pagando uma multa pelo atraso de três dias. O seu advogado confirmou ao ‘CM’ que Vieira iria fazer essa dedução, mas não adiantou mais comentários.

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