Casos de brucelose fecha fábrica de queijos em Azambuja
ASAE fiscaliza local não autorizado de fabrico de queijos após casos de brucelose no concelho de Azambuja

Autor: Horta e Costa | 3 de Agosto de 2019
A ASAE realizou esta semana uma ação de fiscalização a um
local não licenciado e não autorizado de fabrico de queijos, no concelho de
Azambuja, após confirmação de doentes com brucelose pela autoridade de saúde,
foi hoje anunciado.
A ação da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica
(ASAE) foi realizada através da Unidade Regional do Sul, “após comunicação da
Autoridade de Saúde de confirmação de doentes com patologia de brucelose”,
segundo um comunicado.
Após investigações, a ASAE detetou o local “não licenciado e
não autorizado”, uma residência particular, onde os queijos eram fabricados
tendo sido colhidas amostras de leite e queijo para realização de análises.
No local, foi ainda detetada a presença de animais da
espécie caprina “sem a devida colocação obrigatória de ‘brinco de
identificação’, situação esta em desobediência com a notificação de sequestro e
abate determinado anteriormente pela Direção-geral de Alimentação e
Veterinária, (DGAV).
“Neste processo foram ainda constituídos cinco indivíduos
como arguidos e verificada a infração de maus tratos a animais domésticos
(cães) pelo risco de propagação de doença, situação esta acompanhada também
pela DGAV”, lê-se no comunicado da ASAE.
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A ASAE realizou esta semana uma ação de fiscalização a um local não licenciado e não autorizado de fabrico de queijos, no concelho de Azambuja, após confirmação de doentes com brucelose pela autoridade de saúde, foi hoje anunciado.
A ação da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) foi realizada através da Unidade Regional do Sul, “após comunicação da Autoridade de Saúde de confirmação de doentes com patologia de brucelose”, segundo um comunicado.
Após investigações, a ASAE detetou o local “não licenciado e não autorizado”, uma residência particular, onde os queijos eram fabricados tendo sido colhidas amostras de leite e queijo para realização de análises.
No local, foi ainda detetada a presença de animais da espécie caprina “sem a devida colocação obrigatória de ‘brinco de identificação’, situação esta em desobediência com a notificação de sequestro e abate determinado anteriormente pela Direção-geral de Alimentação e Veterinária, (DGAV).
“Neste processo foram ainda constituídos cinco indivíduos como arguidos e verificada a infração de maus tratos a animais domésticos (cães) pelo risco de propagação de doença, situação esta acompanhada também pela DGAV”, lê-se no comunicado da ASAE.

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