CGTP sem constrangimentos e à procura da pandemia
Sem constrangimentos, estruturas da CGTP vão promover na próxima semana dezenas de greves, plenários, desfiles e concentrações em todo o país

Autor: Vítor Santos | 19 de Junho de 2020
As estruturas da CGTP vão promover na próxima semana dezenas de greves, plenários, concentrações por todo o país, nomeadamente um desfile em Lisboa, na quinta-feira, em defesa da saúde e direitos dos trabalhadores, foi hoje anunciado.
“Depois de termos assistido a um conjunto muito diversificado de ações de luta, desde o 1.º de Maio, vamos culminar na Semana Nacional de Luta, com iniciativas em todos os setores e por todo o país”, disse a secretária-geral da CGTP, Isabel Camarinha, à agência Lusa.
A semana de luta foi decidida no último Conselho Nacional da CGTP e hoje Isabel Camarinha anunciou em conferência de imprensa que serão feitas greves e plenários em várias empresas do setor privado e concentrações e desfiles de trabalhadores do público e do privado, assim como tribunas públicas.
Segundo Isabel Camarinha, não foi marcada uma manifestação nacional devido aos constrangimentos causados pela pandemia da covid-19.
“Assim, nesta Semana Nacional de Luta, teremos iniciativas em muitas capitais de distrito e outros locais. Em Lisboa vamos ter um desfile distrital, do Rossio para a Praça do Município”, disse a sindicalista.
O desfile contará, nomeadamente, com a participação dos sindicalistas que vão estar, um pouco antes, no Plenário de Sindicatos da Frente Comum da Administração Pública, em frente ao Ministério da Modernização do Estado e da Administração Pública.
“Para a CGTP é tempo de afirmar alternativas, de avançar nos direitos, de garantir e promover um aumento geral dos salários, de combater a precariedade e defender o emprego com a proibição dos despedimentos, incluindo de trabalhadores com vínculos precários, e a reintegração dos trabalhadores despedidos com a justificação do surto epidémico”, afirmou Isabel Camarinha.
Segundo a sindicalista, a proposta alternativa que central sindical defende “implica ruturas, implica afrontar os poucos que muito ganham, implica uma forte mobilização, esclarecimento e luta dos trabalhadores”.
A Semana Nacional de Luta termina em 26 de Junho e tem como lema “Vamos à Luta para defender a saúde e os direitos dos trabalhadores! Garantir emprego, salários, serviços públicos”.
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Segundo Isabel Camarinha, não foi marcada uma manifestação nacional devido aos constrangimentos causados pela pandemia da covid-19.
“Assim, nesta Semana Nacional de Luta, teremos iniciativas em muitas capitais de distrito e outros locais. Em Lisboa vamos ter um desfile distrital, do Rossio para a Praça do Município”, disse a sindicalista.
O desfile contará, nomeadamente, com a participação dos sindicalistas que vão estar, um pouco antes, no Plenário de Sindicatos da Frente Comum da Administração Pública, em frente ao Ministério da Modernização do Estado e da Administração Pública.
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Segundo a sindicalista, a proposta alternativa que central sindical defende “implica ruturas, implica afrontar os poucos que muito ganham, implica uma forte mobilização, esclarecimento e luta dos trabalhadores”.
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