“Floresta Protegida” arranca em Rio Maior
A Acão “Prevenir Já”, pretende identificar e georeferenciar todos os terrenos que não estão a cumprir a legislação referente à gestão de faixas de combustível No âmbito da operação “Floresta Protegida” da GNR, o concelho de Rio Maior está a ser alvo da Acão “Prevenir Já”, que pretende identificar e georeferenciar todos os terrenos que […]
Autor: Mtv notícias | Lusa | 15 de Fevereiro de 2018
A Acão “Prevenir Já”, pretende identificar e georeferenciar todos os terrenos que não estão a cumprir a legislação referente à gestão de faixas de combustível
No âmbito da operação “Floresta Protegida” da GNR, o concelho de Rio Maior está a ser alvo da Acão “Prevenir Já”, que pretende identificar e georeferenciar todos os terrenos que não estão a cumprir a legislação referente à gestão de faixas de combustível.
Os militares da GNR reuniram-se ontem em frente aos Paços do Concelho, onde foram recebidos pela Presidente da Câmara Municipal de Rio Maior, Isaura Morais, e de onde partiram, acompanhados pelos Presidentes de Junta de Freguesia e por técnicos da CMRM, para uma operação que visa sensibilizar e aconselhar os proprietários para os comportamentos preventivos a ter na defesa da floresta contra incêndios.
Os militares vão proceder ao levantamento de todas as situações de risco, com o auxílio de equipamento informático e dados cedidos pela autarquia, sendo a informação recolhida posteriormente transmitida à Câmara Municipal, a quem caberá efetuar as notificações aos proprietários, em caso de incumprimento.
A falta de manutenção das faixas de gestão de combustíveis constitui uma infração que pode envolver uma coima de 280 a 10 mil euros, no caso dos proprietários singulares, e de 1.600 a 120 mil euros, para empresas ou entidades coletivas.
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Os militares da GNR reuniram-se ontem em frente aos Paços do Concelho, onde foram recebidos pela Presidente da Câmara Municipal de Rio Maior, Isaura Morais, e de onde partiram, acompanhados pelos Presidentes de Junta de Freguesia e por técnicos da CMRM, para uma operação que visa sensibilizar e aconselhar os proprietários para os comportamentos preventivos a ter na defesa da floresta contra incêndios.
Os militares vão proceder ao levantamento de todas as situações de risco, com o auxílio de equipamento informático e dados cedidos pela autarquia, sendo a informação recolhida posteriormente transmitida à Câmara Municipal, a quem caberá efetuar as notificações aos proprietários, em caso de incumprimento.
A falta de manutenção das faixas de gestão de combustíveis constitui uma infração que pode envolver uma coima de 280 a 10 mil euros, no caso dos proprietários singulares, e de 1.600 a 120 mil euros, para empresas ou entidades coletivas.
