Somos limões que se espremem e se deitam fora
Helena Coelho, das Doce à conversa com Nuno Eiró: Somos limões que se espremem e se deitam fora. E eu não dou pérolas a porcos

Autor: Adília Vieira | 16 de Julho de 2021
Helena Coelho, das Doce, esteve esta quarta-feira, dia 14 de julho, à conversa com Nuno Eiró no programa “Goucha”, da TVI. Na entrevista, a artista revelou os momentos mais difíceis do percurso no mundo da música.
“Fartei-me de multidões, de não poder ir ao restaurante e queria jantar sem ter pessoas a olhar para mim. Estava na refeição e pediam-me autógrafos, embora isso fosse o resultado do sucesso (…) Ser confrontada com isso diariamente cansativo”, começou por confessar Helena Coelho, das Doce, em conversa com Nuno Eiró no programa “Goucha”, da TVI.
“Infelizmente, os atores e cantores neste país… não são reconhecidos, não têm apoio, são esquecidos. É como eu costumo dizer: somos limões que se espremem e se deitam fora. E eu não dou pérolas a porcos”, frisou.
Na entrevista, a artista recordou ainda a morte do seu pai, Carlos Coelho. “Foi um dos melhores atores de revista, e a revista não é para todos. (…) O meu pai faleceu e só houve uma revista que noticiou a morte dele, não houve uma estação de televisão, não houveram homenagens…”, lamentou.
[su_youtube url=”https://youtu.be/u0PrynVJ2b0″ width=”840″ height=”420″]
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“Infelizmente, os atores e cantores neste país… não são reconhecidos, não têm apoio, são esquecidos. É como eu costumo dizer: somos limões que se espremem e se deitam fora. E eu não dou pérolas a porcos”, frisou.
Na entrevista, a artista recordou ainda a morte do seu pai, Carlos Coelho. “Foi um dos melhores atores de revista, e a revista não é para todos. (…) O meu pai faleceu e só houve uma revista que noticiou a morte dele, não houve uma estação de televisão, não houveram homenagens…”, lamentou.
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