Venda de animais vivos e carne sem fatura
Autoridades fazes buscas em explorações pecuárias do Montijo, Leiria e Tomar. Em causa está a alegada venda de animais vivos e de carne sem fatura

Autor: Vítor Santos | 30 de Junho de 2020
A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) deu início, esta terça-feira, a várias buscas nas regiões de Leiria, Tomar e Montijo. De acordo com um comunicado publicado no site oficial da AT, em causa estão suspeitas da “prática de atos possíveis de configurar ilícitos criminais de Fraude e Fraude Qualificada”.
As buscas, realizadas por 21 inspetores da AT e oito peritos do Núcleo de Informática Forense, relacionam-se com a venda de animais vivos e de carne sem a respetiva emissão de fatura – ação que diminui os montantes de imposto a entregar ao Estado. Também estão presentes nos locais 32 elementos da Polícia de Segurança Pública, e alguns elementos do SEF e da ASAE.
No âmbito da operação Suini-Fatura estão a ser cumpridos 24 mandados de busca, cinco dos quais são de buscas domiciliárias. Segundo as autoridades, as diligências estão a decorrer em sedes de sociedades e instalações pecuárias, veículos automóveis, habitações e agências bancárias e têm como objetivo a recolha de prova da prática dos crimes de fraude e fraude qualificada, bem como dos crimes de branqueamento e falsificação de documentos.
Ainda segundo a Autoridade Tributária, “as investigações são da responsabilidade e têm a direção do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), cuja intervenção direta na Operação se traduz na presença de dois Magistrados do Ministério Público e um Magistrado Judicial nos locais de busca”.
Leia também

Carga fiscal sobre salários sobe para 41,8%

Bruxelas alerta: Portugal é um país endividado

Inflação em Portugal dispara para 7,2% em abril

Gasóleo sobe 4 cêntimos na segunda-feira
A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) deu início, esta terça-feira, a várias buscas nas regiões de Leiria, Tomar e Montijo. De acordo com um comunicado publicado no site oficial da AT, em causa estão suspeitas da “prática de atos possíveis de configurar ilícitos criminais de Fraude e Fraude Qualificada”.
As buscas, realizadas por 21 inspetores da AT e oito peritos do Núcleo de Informática Forense, relacionam-se com a venda de animais vivos e de carne sem a respetiva emissão de fatura – ação que diminui os montantes de imposto a entregar ao Estado. Também estão presentes nos locais 32 elementos da Polícia de Segurança Pública, e alguns elementos do SEF e da ASAE.
No âmbito da operação Suini-Fatura estão a ser cumpridos 24 mandados de busca, cinco dos quais são de buscas domiciliárias. Segundo as autoridades, as diligências estão a decorrer em sedes de sociedades e instalações pecuárias, veículos automóveis, habitações e agências bancárias e têm como objetivo a recolha de prova da prática dos crimes de fraude e fraude qualificada, bem como dos crimes de branqueamento e falsificação de documentos.
Ainda segundo a Autoridade Tributária, “as investigações são da responsabilidade e têm a direção do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), cuja intervenção direta na Operação se traduz na presença de dois Magistrados do Ministério Público e um Magistrado Judicial nos locais de busca”.

Carga fiscal sobre salários sobe para 41,8%

Bruxelas alerta: Portugal é um país endividado

Inflação em Portugal dispara para 7,2% em abril
